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BIOCAMPO: ENERGIA e CONSCIÊNCIA

Biocampo não é tão misterioso. É um campo de energia e consciência que todos possuem. Eles são até bem conhecidos pela maioria de nós, seja por termos feito um ECG (eletrocardiograma) ou um EEG (eletroencefalograma) em uma situação médica.

Ou por termos praticado Tai Chi Chuan, Qi Gong, Yoga ou meditação. Ou por termos recebido tratamento com homeopatia, medicina ayurvédica, Reiki ou acupuntura.

Biocampo e eletrocardiograma

 

NÃO SOMOS MÁQUINAS FEITAS DE MATÉRIA

O Biocampo é um campo de energia e informação interpenetrante e interativo – alguns são campos densos e eletromagnéticos, e outros mais sutis. Mas geralmente não pensamos em nós mesmos ou em nossos corpos como biocampos – ou mesmo como campos de eletricidade e magnetismo. Fomos treinados para pensar em nós mesmos como sacos de ossos, órgãos, músculos, líquidos e substâncias químicas.

Mas nós, seres humanos, somos campos de energia e consciência. E nosso biocampo humano interage com o biocampo da Terra.

Pesquisas científicas mostram que corpos e mentes humanas operam além das interações bioquímicas e receptoras simplistas de chave e fechadura que se acredita que direcionam o comportamento. Não somos máquinas complexas feitas de matéria. Somos seres biopsicoenergéticos completamente interligados uns aos outros e ao nosso ambiente.

biocampos conectados

 

ANTIGA SABEDORIA DO BIOCAMPO

O Biocampo tem sido estudado por culturas humanas há milhares de anos. Nosso corpo energético sutil foi descrito por muitas culturas: indiana (PRÁN’A), chinesa (CHI), japonesa (KI), polinésia (MANA), egípcia (KA), hebraica (RUAH), maori (MAURI), indígena americana Lakota (WAK’A) e africana ioruba (ASE).

ANTIGA SABEDORIA DO BIOCAMPO

 

MODELO DOMINANTE MATERIALISTA

Infelizmente, durante os últimos séculos a nossa cultura ocidental parece ter esquecido ou ignorado esta antiga sabedoria que tem sido dominada pelo que a renomada geneticista Mae Wan Ho descreveu como o “Modelo Dominante” ou “MODO”:

“Chamo o modelo obsoleto que domina não apenas a medicina, mas toda a nossa vida, de MODO – o Modelo Dominante. É a ciência da morte versus a ciência da vida, mecanismo versus organismo. MODO dirige nossa economia, nossa indústria e se mantém oculto por trás de nossas instituições políticas, sociais e educacionais, com suas gavinhas entrelaçadas em nossas vidas. Logo, sem questionar, confundimos como se o MODO fosse uma Realidade inescapável. MODO é uma visão sedutoramente poderosa do mundo, enxergando-o como uma máquina que pode ser desmontada, analisada, controlada e remodelada para atender a todos aos nossos desejos, ânsias e caprichos.”

Mas finalmente, depois de séculos de miasma materialista, a ciência ocidental começa a despertar para a sabedoria dos antigos. Como observou o genial inventor Nikola Tesla: “Se você quer entender os segredos do universo, tem que pensar em termos de FREQUÊNCIA, ENERGIA e VIBRAÇÃO.”

Nikola Tesla e o biocampo
Nikola Tesla

E até Albert Einstein concordou: “O campo é a única realidade”.

 

BIOCAMPO no INSTITUTO NACIONAL DE SAÚDE, EUA

Em 1994, o Instituto Nacional de Saúde dos EUA cunhou o termo “biocampo” para descrever os campos eletromagnéticos endógenos, complexos e sutis que se auto-organizam e regulam o organismo. O biocampo é composto por muitas frequências diferentes, análogo a uma sinfonia musical com muitos harmônicos que mudam ao longo do tempo. (1)

BIOCAMPO no INSTITUTO NACIONAL DE SAÚDE

 

CAMPOS DE BIOINFORMAÇÃO

A palavra “informação” assumiu um significado mecanicista em nossa era de computadores e máquinas ubíquas. Mas a “bioinformação” nos sistemas vivos não é uma máquina de informação, mas sim uma imensa rede de interconexões sistêmicas, com inúmeras vias para o fluxo de informações entre múltiplos níveis. Esse fluxo de bioinformação é baseado em ondas vibracionais, em uma ampla faixa espectral de frequências, representando as oscilações e ressonâncias naturais do corpo humano.

biocampo: informação e intuição

A abordagem reducionista da bioquímica e da biologia molecular, que dominaram a biologia e a medicina nos últimos anos, reduz o corpo a uma máquina complexa feita de partes, que requer modalidades farmacológicas e/ou cirúrgicas para “consertar partes da máquina” e combater doenças. Em contraste, as Terapias de Biocampo utilizam uma abordagem sistêmica e holística para manter a “autopoiese” ou automanutenção, autorregulação e autorrenovação do organismo no que a Dra. Mae Wan Ho descreve como “coerência global”.

Felizmente, aquilo que as culturas orientais e tradicionais sabem há milênios finalmente está começando a ser reconhecido e mensurado pela a ciência ocidental.

De acordo com pesquisadores da Universidade de Engenharia e Tecnologia Avançada da Malásia, “o campo bioeletromagnético gerado por um sistema vivo se propaga no espaço livre e pode transferir energia e informação de um sistema para outro. Com sua capacidade de comunicação entre dois objetos, o campo também pode ser denominado RADIAÇÃO de BIOINFORMAÇÃO.” (2)

 

EVIDÊNCIA CIENTÍFICAS para INFORMAÇÃO À DISTÂNCIA ATRAVÉS do BIOCAMPO

  • O poderoso campo magnético produzido pelo coração foi detectado a 1,5 metros do corpo (3) e carrega informações que podem ser detectadas por outras pessoas ou animais (4).

 

  • Uri Hasson, da Universidade de Princeton, EUA, mediu as ondas cerebrais dos cérebros de 2 pessoas enquanto uma ouvia a história da outra. Ele descobriu que os dois cérebros “se iluminavam em sincronia” num “acoplamento cerebral”. E quando as duas pessoas estavam em sincronia harmoniosa, o cérebro do ouvinte ANTECIPOU por alguns segundos as mudanças no cérebro – e a fala subesquente – daquela pessoa que falou! (5)

ressonância e acoplamento cerebral

 

  • Descobriu-se que os campos elétricos gerados pelas nossas células orientam a cicatrização de feridas e a reparação de tecidos (6) e os campos magnéticos autogerados podem afetar a nossa expressão genética (7).

 

A fisiologia do biocampo está agora sendo considerada como uma “disciplina científica viável baseada em fenômenos não locais, integrados e que transmitem informações”. (8)

Contudo, os cientistas modernos admitem que “não conseguimos uma compreensão detalhada do aspecto essencial do biocampo”. (8)

 

ANATOMIA SUTIL – CHAKRAS E BIOCAMPO

Para compreender plenamente a natureza complexa do nosso Biocampo, precisamos recorrer aos especialistas. E os especialistas, com mais de 7.000 longos anos de “pesquisa e desenvolvimento”, foram os Yogis da Índia. Mas esses mestres ancestrais não pesquisaram apenas campos elétricos e magnéticos – eles compreenderam qual é a essência de todos os fenômenos vibracionais: a CONSCIÊNCIA.

Além disso, eles mapearam a elaborada Anatomia Sutil dos nosso intrincado Biocampo que vibra em múltiplas frequências: o SISTEMA de CHAKRAS. E eles não apenas descobriram como essa anatomia sutil funciona, como também desenvolveram técnicas sofisticadas de como controlá-la.

Biocampo e Chakras

 

MAS SERÁ QUE OS CHAKRAS REALMENTE EXISTEM?

Se você fizer essa mesma pergunta à Inteligência Artificial no Google, receberá a seguinte resposta: “Não, não há evidências científicas que comprovem que os chakras, como são descritos nos sistemas espirituais e religiosos tradicionais indianos, existam como centros de energia”. E, no final do texto da IA, está escrito: “As respostas da IA podem incluir erros”. 😊

 

CHAKRAS EMITEM ENERGIA DETECTÁVEL E MENSURÁVEL

Mas agora o Ocidente está superando o ceticismo em relação ao Modelo Dominante, e demonstrando a existência vibracional dos chakras.

  • O Dr. Hiroshi Motoyama, em 1981, realizou experimentos com meditadores em uma sala eletrostaticamente blindada e à prova de luz, e descobriu que os chakras emitem energia detectável e mensurável. Quando os meditadores se concentravam em um chakra específico, oscilações eletromagnéticas de alta frequência eram registradas em um eletrodo de cobre adjacente ao chakra ativo, e luz era detectada por uma célula fotoelétrica em frente ao chakra. Segundo Motoyama, “quando a mente não física interage com o corpo físico, ocorrem perturbações no espaço físico com radiações mensuráveis”. (9)

 

  • Recentemente, os cientistas alemães Rowold e Hewson, da Universidade de Dortmund, testaram a ativação dos chakras com dois grupos distintos: Praticantes de Biocampo (meditadores) e estudantes universitários. Eletrodos fixados nas áreas dos sete chakras principais registravam frequências acima de 200 Hz. Os pesquisadores observaram faixas de frequência distintas para cada chakra e descobriram que os Praticantes de Biocampo (meditadores) exibiam maior potência de banda do que os estudantes universitários, sugerindo que os praticantes de Biocampo possuem mais “poder” ou energia de Biocampo para realizar a cura. (10)

Frequência do Biocampo

 

  • Outros pesquisadores da Universidade de Engenharia e Tecnologia Avançada da Malásia não apenas detectaram radiação em megahertz (MHz) dos sete chakras principais, como também descobriram que cada chakra irradia uma faixa única de frequências, de 29 MHz a 86 MHz, com as frequências mais altas sendo encontradas nos chakras do terceiro olho (Ajiná) e da coroa (Sahasrára). (2)

 

BIOCAMPO: COMO QUE ESSA SUTIL CIÊNCIA PODE SER IMPORTANTE PARA MINHA VIDA DIÁRIA?

Estamos enfrentando grandes crises de saúde, incluindo diabetes, doenças cardiovasculares, câncer e, especialmente, doenças mentais. Apesar de todos os nossos avanços tecnológicos, ainda não superamos esses transtornos de saúde que são globais. Um ingrediente-chave para melhorar a saúde humana é o AUTOEMPODERAMENTO e o reconhecimento claro da nossa própria capacidade de cura.

Os antigos sábios nos ensinaram que podemos nos tornar mestres da nossa anatomia sutil através do controle dos chakras, e ativar nossa própria resposta interna de cura. Essa sabedoria prática pode capacitar os profissionais de saúde, seus pacientes e o público em geral a facilitar sua própria cura, e atingir um estado de saúde plena e felicidade radiante.

Chakras e felicidade

 

Fique ligado para o próximo blog sobre essa fascinante ciência milenar dos mistérios da nossa anatomia sutil!

(Texto por Dra. Susan Andrews)

 


REFERÊNCIAS

(1) Rubik, B. The Biofield Hypothesis: its Biophysical Basis and Role in Medicine. Journal of Alternative and Complementary Medicine, 2002.

(2) Jalil, S et al. Detection of Endogenous Electromagnetic Field of the Human Body. ARPN Journal of Engineering and Applied Sciences, 2015.

(3) Steinhoff U et al. Spatial distribution of cardiac magnetic vector fields. Neurology & clinical

(4) McCraty R et al. The coherent heart-brain interactions. Integral Review 2009.
Veja o reels da Dra Susan Andrews sobre este assunto: www.instagram.com/p/DJraMvGRpzZ

(5) Hasson, Uri et al. Brain-to-Brain coupling: A mechanism for creating and sharing a social world. Trends in Cognitive Science, 2013.
Veja os reels da Dra Susan Andrews sobre este assunto:: www.instagram.com/p/DHv0Sp_xLqM
www.instagram.com/p/DIMIoT7RZGE

(6) – McCaig C, et al. Electrical dimensions in cell science. Journal of Cell Science, 2009.

(7) – Muehsam D. et al. Life rhythm as a symphony of oscillatory patters: electromagnetic energy modulates gene expression for healing. Global Advances in Health and Medicine, 2014.

(8) Hammerschlag et al. Biofield Physiology: A Framework for an Emerging Discipline. Global Advances in Health and Medicine, 2015.

(9) Moga, M. Is there scientific evidence for chakras? International Journal of Healing and Caring, 1922.

(10) Rowold, J et al. Biofield Frequency Bands—Definitions and Group Differences, Global Advances in Health and Medicine, 2020.

 

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